Além da evidência trazida do futuro, mulher de 37 anos conta que a Terra será um planeta completamente diferente daqui a 17 séculos
Uma viajante do tempo mostrou uma foto que alega ter sido tirada em Marte, no ano 3812. Além da evidência trazida do futuro, Mary, 37, também revelou ao canal do YouTube ApexTV que a Terra será um planeta completamente diferente nessa época. A entrevista, por questões de segurança, como sempre, foi gravada em um local não revelado. Ela disse ser natural da cidade de Kobuleti, na Geórgia, um resort à beira do Mar Negro. Mary contou que, quando tinha 20 anos, trabalhava em dois chalés da família, onde recebiam turistas de diversas partes do mundo. Um desses viajantes acabou mudando para sempre a vida dela. Tratava-se de um professor de física com aproximadamente 60 anos chamado Benjamin Franklin. Ele chegou até Mary por causa de uma conferência na região. A jovem também auxiliava os turistas como guia e acabou se aproximando de Benjamin por gostar muito da especialidade dele. Durante uma conversa, o professor revelou que há muitos equipamentos e tecnologias ainda desconhecidos do público. A afinidade foi tamanha, que Mary foi convidada por Benjamin para trabalhar com ele como assistente em Londres. No laboratório, Mary lembra que se deparou com diversas salas onde eram realizados os mais diferentes tipos de experimentos, inclusive uma equipada com uma máquina do tempo. O professor já havia realizado várias viagens e ela o ajudava nesse processo, até que foi convidada para a fazer o mesmo, com a missão de trazer fotografar Marte. Mary explicou que só era possível ir até o século 45, por causa da dificuldade de retornar desse tipo de viagem. Ela então foi enviada para 3812, onde o Benjamin já tinha vários amigos.
Ao chegar ao seu destino, Mary notou que a Terra era um planeta completamente diferente de hoje. O céu era de outro cor, devido a um novo gás usado na camada de ozônio e os prédios tinham quilômetros de altura, por onde veículos trafegavam. Não havia estradas e o chão era verde, com muitas árvores e flores. As pessoas viviam nas alturas ,onde não existia trânsito, muito menos acidentes. A inteligência artificial também era muito desenvolvida e robôs eram capazes até de sentir emoções. Mary encontrou um amigo do professor que a acompanhou até a agência de turismo que os levariam até Marte. Ela descobriu que o planeta vermelho era habitado apenas por chineses, que exploravam os recursos metálicos de lá. A viagem durou cerca de quatro horas. Ao chegar em Marte, Mary viu um deserto, onde foram erguidas diversas construções. Ela imediatamente pegou a câmera para registrá-las. Com o auxílio de roupas especiais, Mary conta ter andado pelo planeta vermelho por aproximadamente duas horas e que havia vida lá antes da colonização humana — répteis que não necessitavam de oxigênio para sobreviver.
Os metais explorados também era diferentes dos encontrados na Terra e o trabalho de extraí-los do solo marciano ficava a cargo de robôs especializados. Mary retornou à Terra e, enquanto conversava sobre uma guerra intergaláctica na qual o humanos conquistaram um planeta com vida na constelação de Andrômeda, sentiu uma corrente elétrica percorrer o corpo e despertou no laboratório novamente. Ela diz que após essa experiência, Benjamin decidiu mandá-la embora do laboratório. Até hoje ela não tem notícias dele. E você, o que achou dessa viagem?
Postar um comentário